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- Pesquisa exclusiva - Natal
Como estão as vendas de Natal por aí? Pesquisa exclusiva realizada pela DeepDive em parceria com a Fronte Pesquisa e Análise de Mercado mostra que vestuário, brinquedos e calçados para pais e filhos devem ser os principais presentes deste Natal. Só 10% pretendem presentear seus companheiros! E a maioria procura preço baixo, mas com qualidade nos presentes. Como resolver essa equação? É importante que o shopping ofereça curadoria de produtos com essas características, para realmente chamar a atenção dos consumidores. Quer ter acesso a todos os resultados da pesquisa? Acesse o link: https://bit.ly/328HkII e faça gratuitamente o download do relatório completo! Sobre a pesquisa A pesquisa "O que o ano de 2021 nos ensina para o futuro?" foi realizada pela Fronte Pesquisa e pela DeepDive Inovação Estratégica entre 29 de novembro e 8 de dezembro de 2021. Foram entrevistadas 750 pessoas pela internet, distribuídas de acordo com a ABL em cada Estado. A margem de erro é de 4 pontos percentuais.
- Case study - Loja do Natal: um e-commerce de decoração natalina para a C+E
A solução para os problemas de um negócio pode ser justamente a criação de um novo negócio, idealizado estrategicamente para resolver a situação. A C+E Criadores de Experiência é uma empresa que se destaca na criação de vivências únicas, especialmente em shopping centers. Há mais de 25 anos, a marca se especializou no desenvolvimento de instalações sofisticadas, especialmente com as decorações de natal, um espetáculo aguardado todos os anos. A C+E desejava movimentar seu estoque de decorações natalinas para um novo público, fazendo valer a qualidade dos materiais e valorizando seus investimentos em armazenamento e inventário. Com tudo organizado, era preciso encontrar a melhor estratégia para alcançar um novo público consumidor, para além dos serviços para shoppings e eventos que a marca se especializou em criar. Em busca de desenvolver essa tarefa com eficiência, fomos convidadas para desenhar um serviço a altura destas demandas, trazendo a magia do natal para a casa das pessoas. Embarcamos no processo ao lado da C+E com foco em inovar e destacar suas singularidades no mercado. Assim nasceu a Loja do Natal Nossa proposta para a C+E foi a criação da Loja do Natal, um e-commerce especializado na venda de artigos para a época. A proposta destaca principalmente a qualidade das decorações, para um público refinado que deseja encantar as festas com praticidade e curadoria especializada. Assim, valorizamos a experiência de longa data da C+E, destacando o diferencial da marca no mundo das decorações de natal. O padrão de produtos é o mesmo dos exigidos pelos shopping centers de todo o país que encantam o público com iluminações e enfeites luxuosos para experiências inesquecíveis. Ao sugerir uma loja virtual, criamos uma opção sem grandes custos operacionais para a organização. Não foi preciso investir em espaço físico e a marca já possuía um estoque de itens armazenados e inventariados, prontos para se transformarem em um catálogo rico de produtos do e-commerce. Para fazer a Loja do Natal acontecer era preciso trabalhar com uma logística de entrega, atendimento e segurança digital, o que tomou grande parte da pesquisa por parcerias estratégicas. Com investimento estratégico, se tornou possível escalar o negócio, aproveitando ao máximo a estrutura existente, e valorizando os investimentos anteriores da empresa. As personas definidas para o negócio refletiam clientes que gostariam de comprar decoração natalina de alto nível, com inspiração no que veem nos shoppings nos finais de ano. Além disso, condomínios residenciais e comerciais poderiam encontrar na Loja do Natal itens de decoração profissionais, com curadoria elaborada por uma empresa especializada. Do piloto ao modelo de negócios Trabalhamos em duas fases com a Loja. A primeira foi o estabelecimento de um projeto piloto, um MVP desenhado para avaliarmos a aderência do projeto junto ao cliente potencial. Também realizamos um workshop de co-criação com o time da C+E e trabalhamos em parceria com uma agência de mídia e marketing digital. A experiência inicial durou 45 dias e as premissas de sucesso foram validadas para o desenho de um novo negócio da C+E. Os resultados coletados no projeto foram favoráveis e validados, o que abriu espaço para a sua segunda fase: a estratégia de negócio para o lançamento oficial da Loja do Natal em 2022. Foi a hora de fundamentar o plano desde as suas estruturas até os pontos de interação com o público. Entregamos para a C+E um projeto completo para a operação da Loja do Natal. Sugerimos uma plataforma coerente com a área de atuação da empresa e definimos funcionalidades indispensáveis para um e-commerce, como a logística para entrega de produtos ou a integração segura com meios de pagamento digitais. Nosso desenho também inclui ecossistemas de soluções e fornecedores, perfis de clientes, propostas de valor e estratégias de comunicação e marketing. Todos esses elementos foram organizados em um plano tático de ação que já orienta a implementação da proposta. A loja do Natal tem inauguração prevista para agosto de 2022 e seguimos lado a lado no suporte e colaboração para fazer deste projeto o sucesso que merece. Em nossa busca constante por inovação e disrupção, achamos na DeepDive a parceira perfeita para conduzir nosso processo de transformação digital. Trazer a visão provocativa e desafiadora para o nosso negócio gerará frutos incríveis para que possamos continuar liderando na criação de experiências únicas e memoráveis! Sérgio Molina | Fundador e CEO da C+E
- Relacionamento Omnichannel: case JCPM
A DeepDive possui diversos cases de trabalhos que foram realizados com empresas que buscam aprimorar a experiência dos clientes no mundo atual. Uma delas é o grupo JCPM, que se destaca como um dos cinco maiores grupos do setor de Shopping Centers no Brasil, com centros comerciais nas capitais de Pernambuco, Bahia, Sergipe e Ceará. A principal premissa desse projeto foi desenhar o processo de omnicanilidade do relacionamento com o cliente, de modo que fosse possível dar mais autonomia para a equipe de atendimento que está na ponta e é responsável pelo primeiro atendimento ao cliente. A estratégia consistiu em criar e melhorar processos e fortalecer, ainda mais, a cultura de relacionamento com o cliente, nos diversos pontos de contato, sejam eles físicos ou digitais. Tudo isso com objetivo de dar mais fluidez e tornar a jornada dos clientes em uma experiência encantadora. O projeto, desenvolvido ao longo de três meses e meio, contou com duas etapas iniciais, a imersão e a criação, que são muito particulares e mergulham diretamente na realidade do negócio em questão. Nesse momento são feitas entrevistas com stakeholders (interno e externos), pesquisas, análise de dados já existentes, benchmarking de projetos, todo o alinhamento técnico necessário - com checkpoints e validações de conceitos – e o design do novo serviço propriamente dito. Essas duas etapas mencionadas acima são de fundamental importância porque irão ser a base de sustentação para a estruturação do design de serviço e toda a etapa de transformação, quando as empresas se preparam para a implementação do projeto omnichannel, através de treinamentos, definição de KPIs e todo acompanhamento para medição de efetividade da solução, além de possíveis ajustes. Os processos de imersão e criação são completamente customizados, variando bastante de acordo com a realidade, as especificidades e as necessidades de cada empresa. O grande diferencial do projeto está nos entregáveis, que resultam dessas análises, e o nível de detalhamento das informações, processos e fluxos. Os entregáveis para o cliente consistiram em: um diagnóstico do modelo atual de relacionamento, o novo mapa da jornada de relacionamento com clientes, o design completo da nova plataforma omnichannel de relacionamento, recomendação de soluções tecnológicas que suportem a operação, a proposição dos KPIs do novo serviço, descrição de cargos, alinhamento comportamental e tom de voz da equipe operacional. Em empresas que já estão prontas para implementar o serviço, a DeepDive segue apoiando na contratação e treinamento do time de atendimento e a operação assistida do MVP. Detalhando com um pouco mais de profundidade a nova jornada do cliente, os pontos levantados abordam desde a definição dos momentos/etapas do relacionamento,a descrição das ações realizadas em cada momento, o detalhamento dos canais existentes e recomendação de novos canais, identificação de oportunidades de melhoria e sugestão de soluções para cada momento/etapa, entre outros pontos pertinentes. O desenho de novos fluxos de processos, presentes no design de serviço, entregam diretrizes para que toda a equipe de atendimento saiba como proceder na identificação de casos críticos, através do comportamento do cliente ou aspecto viral (redes sociais), propondo níveis de resolução de acordo com a relação “prioridade-hierarquia”, definindo SLAs (Service Level Agreement) que criam parâmetros de qualidade e prazo nas atividades, realizando avaliação de atendimento (pesquisas, NPS), criando bases de conhecimento para dar suporte à resolução por parte dos agentes de atendimento e outras ações que eventualmente possam ser necessárias. O relatório final do projeto, também recomendou a estruturação de um modelo centralizado para o atendimento dos canais digitais e sociais de todos os shoppings do grupo. Essa nova estrutura será operada por times multidisciplinares, conferindo muito mais autonomia para solucionar problemas e pensar em melhorias estratégicas. Afinal, ser omnichannel é colocar o cliente no centro das decisões para reconhecer, ser preditivo e surpreender, garantindo autonomia e sistematização no serviço prestado, para permitir que os clientes transitem entre os diversos meios, quase que de maneira imperceptível, tendo a mesma experiência de interação com a marca. Veja mais informações sobre este projeto no menu "Cases" aqui no site.
- Omnichannel: o cliente no centro da estratégia
Fortalecer a relação entre cliente e empresa, melhorar a experiência de compra e alinhar os ambientes online e offline para oferecer uma vivência consistente em todos os canais. Em resumo, esses são os principais objetivos a serem alcançados quando uma empresa busca implementar uma estratégia omnichannel. É preciso saber que existem alguns entendimentos importantes e extremamente necessários, antes de iniciar o planejamento de uma estratégia omnichannel. O primeiro deles, talvez o mais importante, é que, quando buscamos uma solução omnicanal, não devemos focar na perfeição - ela raramente existe - e sim na efetividade. Antes de analisar as opções de canais para serem trabalhados no relacionamento com o consumidor, seja atendimento ou vendas, é necessário trabalhar para desenvolver uma cultura de colocar o cliente no foco de todas as decisões estratégicas, uma espécie de “clientecentrismo”. Esse ponto é fundamental já que, sem focar totalmente no cliente e na sua jornada de consumo, as empresas provavelmente irão investir seus recursos nos lugares errados e, inevitavelmente, ficarão para trás da concorrência. Quanto mais cedo as companhias utilizarem uma abordagem centrada no cliente, mais cedo elas colherão os benefícios. Definida a mentalidade de colocar o cliente no centro das decisões, o sucesso do omnichannel está no mapeamento das principais preferências e gostos do público-alvo, isso ajuda a tangibilizar as etapas a serem percorridas dentro do processo. Além disso, é possível priorizar aquilo que os clientes realmente valorizam e as empresas começam a oferecer um melhor atendimento ao cliente, com atenção personalizada nos momentos mais importantes. Nesse momento, existe um fator extremamente importante: entender que investir em qualidade é melhor que quantidade. Muitas vezes, os canais de atendimento ao cliente acabam limitados a duas ou três opções, não mais do que isso. Optar pela quantidade de canais de atendimento, sem o devido foco na estratégia e nos processos pode ser a razão de uma estratégia omnichannel falhar ou entregar resultados abaixo do esperado, porque as empresas tropeçaram na falta de foco e prioridades, com progresso lento e custos excessivos. Muitas vezes as organizações descobrem que o que é mais importante para seus clientes é muito diferente do que esperavam. Por conta disso, ter compreensão profunda dos clientes, suas intenções e comportamentos em cada um dos canais, ajudará a empresa a determinar quais experiências realmente são mais importantes. Afinal, as expectativas do cliente mudaram, no entanto os clientes esperam cada vez mais que informações consistentes estejam ao seu alcance, independentemente do canal com o qual escolherem utilizar. Ao priorizar os caminhos mais comuns e os canais que os clientes nesses caminhos usam primeiro, as empresas podem aumentar rapidamente suas chances de criar experiências impactantes onde são mais importantes e fazer com que a experiência pareça completamente personalizada para o cliente.
- Transformação Digital 3/3: Inteligência e dados - A chave para o sucesso
Quer saber qual é o maior segredo sobre a Transformação Digital? Entender que ela não tem um ponto final e que é um processo contínuo. Veja como a tecnologia transformou e vem transformando, por exemplo, a educação... Há cerca de trinta anos as salas de aula tinham os retroprojetores como símbolo de inovação na forma como o aprendizado era disseminado. Com o passar dos anos, o ambiente escolar foi se transformando com a entrada de computadores, lousas digitais, a forma como os conteúdos são disponibilizados aos alunos, uma nova metodologia que integra o ensino no ambiente físico com o digital e, por fim, a possibilidade de cursos cada vez mais complexos, sendo ministrados de forma totalmente virtual, com trabalhos em grupo e orientação em tempo real, tal era feito antigamente. Isso vale para outros tantos campos da nossa vida, inclusive o profissional. A transformação digital nas empresas é um processo que está em evidência, no momento, mas nem por isso está próximo do seu ápice. Já é possível identificar empresas que evoluíram seus processos e se destacam por antecipar dificuldades e os anseios dos seus clientes, por colocá-lo no foco das decisões, adotando a transformação digital nas rotinas do dia a dia. As interações entre empresa e cliente são otimizadas através do uso de tecnologia, o que contribui não só para a imagem da marca, como também na satisfação e fidelização. Um estudo realizado pela Microsoft em países alguns países, entre eles o Brasil, apontou que 97% dos consumidores afirmam que o atendimento ao cliente é o que define a sua fidelização a uma marca. Além disso, quando insatisfeitos, 86% dos consumidores tendem a procurar pela concorrência por conta de um mau atendimento que receberam. Quando as empresas resolvem mudar a postura e colocar o cliente em primeiro lugar, elas ganham sua confiança, principalmente pelo fato de oferecem uma jornada de consumo facilitada e orientada a reduzir pontos de atrito. O atendimento omnichannel oferece aos consumidores uma série de pontos de contato, todos integrados entre si. Isso permite ao cliente escolher, de acordo com a conveniência, a forma mais eficiente de comprar e se relacionar com a marca e promove uma experiência positiva para todas as partes. Eventualmente, quando imprevistos acontecerem, existe maneiras de minimizá-los através da cultura que buscar solucionar problemas com agilidade e sempre de forma humana. É muito importante que as empresas comecem a praticar a escuta ativa dos seus clientes, seja para resolver algum contratempo ou como forma de levantar insights para aprimorar continuamente os produtos ou serviços disponibilizados. Uma ferramenta de mensuração da opinião dos clientes que é muito comum de ver por aí é a pesquisa NPS - Net Promoter Score – que visa entender qual o grau de satisfação dos consumidores, através vez da forma que eles atuam para promover uma determinada marca. Um dos diferenciais dessa pesquisa são as questões qualitativas, que podem responder a perguntas que proporcionam dados importantes sobre as experiências e reações dos consumidores, através de um feedback direto deles. Ou seja, as empresas podem melhorar a satisfação e a experiência do cliente com base no que eles gostam ou não em um produto ou serviço. A visão do cliente sobre qualidade permite que departamentos possam trabalhar, de forma integrada, para melhorar e otimizar pontos fracos, consequentemente, aumentar a qualidade. Com tantas informações e dados que são levantados durante a jornada de consumo e o relacionamento que as empresas promovem com os clientes, é necessário investir na capacidade de análise, para encontrar as soluções mais assertivas para cada momento - aquelas que vão realmente fazer com que os olhos do seu público alvo brilhe, despertando interesse e levando à fidelização. As informações de compra também precisam se adequar à “Era do Cliente” e à transformação digital. Um sistema tradicional de gestão, composto de anotações em uma agenda, planilhas ou no bloco de notas no celular, causa problemas no dia a dia da empresa. Primeiramente porque o acesso é restrito e individual, mas também existe o problema da falta de padronização das informações. Não ter acesso às anotações pessoais de cada um dos vendedores, suas notas tomadas sem sistematização, abre uma brecha enorme para o risco de dados se perderem. Quem nunca vivenciou a situação de um vendedor deixar de trabalhar em um determinado negócio e, por conta disso, deixar a equipe sem o histórico e lastro de informações sobre seus clientes?! Trabalhar com um sistema de CRM é uma solução eficaz para as empresas, em diferentes etapas do processo de vendas: na prospecção, na inclusão de um novo cliente, no acompanhamento das oportunidades criadas (leads), entre outras situações. O grande diferencial: todos os dados ficam em um só lugar, evitando perda de informações. Lembrando que a utilização de um sistema de CRM deve estar alinhada aos objetivos da empresa, ou seja, ele pode apresentar desde configurações mais simples e econômicas, até um formato mais complexo e customizado, para resolver grande parte dos problemas e processos de um negócio. Se trabalhado em uma escala de maior complexidade, um sistema de CRM pode reunir dados de diversos setores diferentes: comercial, financeiro, marketing, inteligência de mercado, entre outras. Com todas essas informações em sincronia é possível analisar dados para focar em ações efetivas, capazes de entregar um melhor resultado, através daquilo que realmente importa, que é enviar a mensagem certa para o público certo, e gerenciar o acompanhamento para levá-los a comprar seu produto ou serviço. A transformação digital tem como pilares a mudança de comportamento, o foco em pessoas e o olhar atento para os processos e atividades de um negócio. A tecnologia permeia esses pilares agindo de forma catalisadora, ou seja, uma espécie de propulsor que auxilia otimizando tempo, maximizando o levantamento dados, cruzando informações com mais inteligência. Toda essa conveniência, proporcionada pela tecnologia, permite que as pessoas tenham mais liberdade para atuar de forma estratégica e criar novas oportunidades de negócio.
- Transformação Digital 2/3: Ferramentas digitais - da estratégia à implementação
No contexto da transformação digital, existem mudanças que podem ser feitas sem nenhum tipo de investimento em tecnologia - elas ocorrem através da aplicação de novas metodologias ao trabalho. É aí que práticas como o Scrum, o Agile e o Design Thinking entram em cena. Elas incentivam o trabalho com a criação de equipes multidisciplinares e estimulam a resolução de problemas de forma criativa e assertiva, com significante melhora em indicadores como eficiência e agilidade. Seguindo a trilha da transformação, após a mudança na mentalidade e na forma de atuar, faz-se necessário estruturar e mapear qual será a estratégia digital adotada. Lembrando que novas tecnologias devem tornar a empresa mais ágil, enxuta, criativa, flexível e focada no cliente. Trabalhar a definição de estratégia digital não significa que um negócio deve adotar ferramentas que estão em alta e que fazem parte do mundo digital. Hoje em dia, muito se fala em multiverso, realidade aumentada, inteligência artificial, internet das coisas, mas quando assunto é transformação digital existem muitos outros recursos que podem ser úteis, que se ajustam à realidade da sua empresa. É necessário ter um bom entendimento sobre o comportamento dos consumidores e a respeito dos objetivos que seu negócio almeja alcançar, para escolher, de forma eficaz, qual a tecnologia que melhor se adapta, fazendo com que ela seja simples e funcione de dentro para fora, criando mudanças benéficas para diversos setores da empresa. Um dos principais diferenciais do uso de ferramentas tecnológicas no negócio é o valor agregado que elas disponibilizam através da geração de dados e informações. Em um mundo tão dinâmico como o que estamos inseridos, analisar informações com inteligência e assertividade passou a ser um enorme diferencial competitivo para as empresas. Não à toa a expressão “os dados são o novo petróleo”, criada pelo matemático londrino Clive Humby, se tornou tão marcante como uma espécie de expressão da moda. Esse conhecimento, adquirido através de dados de qualidade que foram colhidos, permite elaborar uma estratégia de sucesso, inovar e melhorar os serviços de maneira contínua. Dentro desse cenário, os exemplos são muitos e os mais variados possível. A computação em nuvem, por exemplo, proporciona muita praticidade no armazenamento de documentos e torna a gestão de softwares muito mais ágil e eficiente. O uso de chatbots permite que qualquer negócio converse com seu cliente e melhore seu fluxo de atendimento, utilizando linguagem natural por meio de aplicativos de mensagens, sites e outras plataformas digitais. Mídias sociais, quando trabalhadas com estratégia, usam a segmentação do público para maximizar os resultados da publicidade online e possibilitam às empresas construir um relacionamento muito mais próximo com seu público. Em resumo, não custa nada repetir, as ferramentas devem ser escolhidas de forma estratégica, primeiramente com foco em como elas irão ajudar a evolução dos negócios, para que eles se tornem mais ágeis, flexíveis e sempre com foco no cliente. Inclusive, se preciso, a tecnologia permite que as soluções sejam desenvolvidas de forma customizada, para proporcionar a melhor entrega de resultados.
- Dica de leitura: "Design para um Mundo Complexo"
📚 Nosso post anterior nos inspirou para a dica de hoje: o livro “Design para um Mundo Complexo”, de Rafael Cardoso. Escritor brasileiro com vários livros e ensaios sobre o assunto. No livro, Rafael aborda o papel do design em nossa época, caracterizada ao mesmo tempo pelo excesso de informação e imaterialidade. Ele também propõe elevar o papel do design, utilizando sua característica de pensamento sistêmico, como uma poderosa ferramenta para resolução de problemas complexos e universais, expondo os dilemas dessa complexidade de maneira clara e acessível, tanto para o leigo quanto para o estudioso. Aqui na DeepDive, acreditamos no Design como um importante instrumento para impulsionar a inovação e resolver problemas com foco nas necessidades reais dos usuários. 📣 E aí? Gostou da dica? Compartilha com alguém que você sabe que vai gostar também :) até a próxima.
- Case study - Shopping Recife: Mapeamento de jornadas e soluções assertivas de expansão digital
A expansão digital está no radar da maior parte das empresas que querem garantir crescimento baseado em excelência na experiência do cliente. O Shopping Center Recife é um centro comercial tradicional, inaugurado em 1980 e que hoje conta com 450 lojas, em uma área bruta de 90 mil m². O empreendimento segue com uma proposta robusta de renovação de sua estratégia de relacionamento com clientes e lojistas, fortalecendo a presença na capital pernambucana. Fomos convidados para ajudar o Shopping no mapeamento e validação de sua estratégia de expansão digital. O objetivo foi aproximar e aprofundar o relacionamento com os stakeholders, compreendendo a atuação das lojas e coletando dados de qualidade sobre o comportamento dos clientes. Mais dados = mais conexão Com diversas fontes de dados, o Shopping Recife já contava, em 2021, com análises vindas de suas campanhas internas, como promoções, sorteios e atendimentos específicos. Em sua estratégia de expansão digital, a organização buscava investir na ampliação da coleta de dados e consolidar uma visão 360º do relacionamento com os lojistas e com os clientes do shopping. Esse processo poderia, assim, sustentar decisões mais assertivas na construção de um relacionamento fluido com todos os stakeholders envolvidos. A atuação da DeepDive com o Shopping Recife Ao lado das equipes do shopping, optamos pelo mapeamento da Jornada dos Clientes e da Jornada dos Lojistas, como estratégia de imersão para entendimento da relação com esses dois importantes stakeholders. Ao final, entregamos ao Shopping Recife um roadmap com sugestões para iniciativas e soluções escaladas em prioridade para cada Jornada. Jornada dos Lojistas Mergulhamos, antes de mais nada, no mapeamento da Jornada dos Lojistas. Essa etapa durou 3 meses e foi ideal para cobrirmos os principais pontos de fricção que dificultavam a relação das lojas com a gestão do shopping. Como as lojas são as principais parceiras comerciais do shopping, a qualidade desse relacionamento é fundamental para a saúde do negócio. Estudamos nas lojas os processos, sistemas e equipes, criando um desenho completo de suas jornadas de interação com o estabelecimento. Mapeamos questões estruturais, burocráticas e operacionais, como obras e reformas ou assinatura de contratos, além do funcionamento cotidiano dos pontos comerciais. Em cada um dos pontos da Jornada do Lojista, encontramos o que aprimorar, muitas vezes com soluções que já estavam no radar, mas que agora eram vistas de forma holística. Em todo o caminho, visualizamos como processos mais fluidos e otimizados poderiam sustentar experiências ainda mais relevantes aos lojistas, fortalecendo suas parcerias com o shopping. Percebemos que os lojistas acreditam que um olhar sistêmico para as suas demandas poderia melhorar o dia-a-dia operacional do shopping. Jornada do Cliente No segundo momento de nossa jornada, mergulhamos na Jornada do Cliente. Realizamos uma imersão em várias frentes, estudando pesquisas, mapeando sistemas, realizando entrevistas em profundidade com clientes, equipes e lideranças do Shopping Recife. Também contamos com uma pesquisa quantitativa conduzida por uma empresa especialista em Pesquisa e Análise de Mercado, para mapear o perfil dos clientes. Nesse processo identificamos pontos para melhorias em cada uma das etapas da Jornada do Cliente, estabelecidas entre Descoberta, Realização e Experiência. Nossa entrega foi norteada pelo design de serviços em experiência de cliente, com foco em soluções tecnológicas para integração e sistematização de dados. A renovação do atendimento em canais digitais foi um dos destaques. Sugerimos a adoção de uma estratégia omnichannel para relacionamento com os clientes, em um sistema orientado à experiência do consumidor. Além de desenhar as Jornadas, mapeamos tendências e apresentamos benchmarkings como inspiração e referência para a implantação das soluções recomendadas. Orientando a adoção de soluções estratégicas O projeto durou 8 meses e trouxe uma visão completa das jornadas internas do estabelecimento. Os roadmaps de soluções tornaram-se parte central do projeto de inovação do shopping, fazendo sentido para todos os envolvidos, incluindo consumidores e lojistas. O Shopping Recife também está estabelecendo iniciativas ao redor da cultura de inovação, como a implementação da estratégia omnichannel para relacionamento com clientes e processos simplificados no contato com as lojas. O suporte da DeepDive sustentou o ajuste e reestruturação do Plano de Expansão Digital com base nos achados das jornadas. Seguindo esse passo, o Shopping Center Recife poderá se transformar em uma organização ainda mais colaborativa com seus principais stakeholders, sustentando a tomada de decisões e desenho de processos a partir de uma cultura de inovação autossuficiente.
- Transformação Digital 1/3: Pequenos passos para resultados expressivos
Um dos grandes desafios que o varejo enfrenta atualmente é descobrir como criar e manter conexão com o consumidor nos ambientes on e offline. Em tempos de relacionamentos digitais, os clientes estão socialmente conectados e é necessário aprender a lidar com essa realidade. O impacto da transformação digital no comportamento das pessoas tem resultados bem perceptíveis: compras pelo celular cada vez mais frequentes, consumo de conteúdo para saber mais sobre o produto ou serviço, transações realizadas via whatsapp e instagram, entre outros novos hábitos. Conforme definido pelo antropólogo Jamais Cascio, a sociedade atravessa, atualmente, a era do mundo BANI, que traduzido do inglês representa frágil, ansioso, não linear e incompreensível. Com base nesse comportamento, a transformação digital torna a empresa ágil e capaz de se adaptar a eventuais instabilidades. As empresas que compreenderem as tendências e adaptarem suas estratégias de comunicação terão mais chances de criar novas oportunidades e construir relacionamentos bem sucedidos e significativos com seus clientes. Iniciar o processo de transformação digital no seu negócio é mais simples do que parece e consiste em abrir as portas para uma mudança de postura, através da restruturação de processos e da adoção de uma cultura digital, sem perder de vista o principal objetivo de qualquer negócio: atender às necessidades e desejos dos clientes. Desenvolver o mindset digital, para aproveitar as tendências, proporciona a oportunidade de capacitação a respeito da transformação digital. Fomentar iniciativas que permitam aos colaboradores se abrirem ao novo e mudarem a visão sobre a atuação no negócio. Mais do que novas habilidades, a transformação digital é consequência de uma transformação cultural e individual. Otimizar processos é necessário para que os negócios se adequem a essa transformação. É preciso ser assertivo e fluido e o uso de tecnologia e ferramentas adequadas pode ajudar a antecipar cenários, fornecer dados úteis e possibilitar a tomada de decisões de forma mais ágil. Entre as vantagens apontadas pela implementação da transformação digital, as mais frequentes são o aumento do faturamento/vendas (74%) e do engajamento do consumidor em canais digitais (62%). Além disso, 63% dos negócios perceberam uma melhora da experiência do consumidor, que implica em um melhor relacionamento e fidelização. E aí, o que mais falta para você embarcar nessa jornada? A DeepDive é a sua parceria de negócio e está ao seu lado para facilitar nesse processo. Temos várias soluções que se adaptam ao seu negócio, pensadas e desenhadas para prestar todo o suporte. Quer saber mais sobre a nossa Trilha de Transformação Digital? Entre em contato conosco.
- Case study - Porto Digital: mapeando desafios em inovação para conectar o setor jurídico
Um setor tradicional, como o do Direito, também vive transformações resultantes da revolução tecnológica que impacta todo tipo de experiência humana. Para quem decide inovar, com base nessa oportunidade, é possível desenhar soluções e serviços contemporâneos, conectados às necessidades atuais do mercado jurídico. Dentro desse contexto, nós apoiamos o Porto Digital com o desenvolvimento do LawTech Lab, uma iniciativa criada para aproximar escritórios de advocacia e startups especializadas em soluções para a área, as chamadas lawtechs e legaltechs. O Porto Digital é um parque tecnológico que se destaca como um ambiente de inovação em Recife e um representante da nova economia pernambucana. A corporação atua em serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), Economia Criativa (EC) e Tecnologias Urbanas. O primeiro passo para a construção do LawTech Lab foi um mapeamento dos desafios enfrentados nos maiores escritórios de advocacia na cidade. No processo, criamos uma metodologia de imersão específica para o Porto Digital. Trata-se de um método de enriquecimento dos desafios do cliente ou usuário, aplicável em outros projetos de inovação aberta. Imergindo no ecossistema jurídico Em uma primeira fase, realizamos entrevistas com escritórios de advocacia definidos pelo Porto Digital, além de uma entrevista com representantes do CESA - Centro de Estudo das Sociedades de Advogados. Dessas conversas, destacamos desafios voltados à gestão e articulação dos escritórios com órgãos do sistema judiciário. Áreas como financeiro, administrativo, recursos humanos e comunicação apresentaram pontos específicos que poderiam ser solucionados com inovações tecnológicas. Os resultados foram categorizados e agrupados, em escala de complexidade e prioridade. Esse processo foi feito em parceria com os advogados, com uma oficina facilitada pela DeepDive, estabelecendo um ambiente de cocriação e colaboração. Os 20 desafios destacados neste processo foram entregues para o Porto Digital e fundamentaram a chamada de inovação aberta do Law Tech Lab. As demandas foram filtradas em 10 desafios, distribuídos em 5 categorias a serem observadas pelas startups interessadas - Comunicação, Cultura de Inovação, Soluções Tecnológicas, Gestão e Desenvolvimento de Pessoas. A aproximação do setor jurídico com a tecnologia pode resultar em soluções relevantes a curto e médio prazo, além de incentivar a participação das empresas em ciclos de inovação aberta. A imersão nos problemas reais dos escritórios demonstrou efeitos positivos e 8 negócios já foram selecionados para o primeiro ciclo de desenvolvimento. Uma metodologia aberta para imersão em desafios em inovação O projeto desenvolvido com os escritórios de advocacia pernambucanos se tornou a base para uma metodologia de design de negócios exclusiva para aplicação em outros programas de inovação aberta do Porto Digital. "O trabalho da DeepDive foi essencial no desenvolvimento da etapa de imersão em contexto e levantamento de problemas para o setor jurídico, no Lawtech LAB. Transparência, profissionalismo e colaboração foram qualidades presentes durante todo o processo, fundamentais para o sucesso e assertividade na elaboração do briefing de inovação da nossa chamada." - Mariana Lima (Núcleo de Empreendedorismo do Porto Digital)
- O valor da imersão no design de serviços
Criamos uma série de 3 posts para explicar a nossa metodologia de uma forma mais detalhada. Hoje vamos falar da primeira fase, a IMERSÃO. Antes, é preciso explicar que o nome da DEEPDIVE (mergulho profundo) remete à Imersão, e escolhemos esse nome por acharmos que esta é a etapa mais importante de todo o processo. E vamos explicar por que... No Design de Serviços, a Imersão é a primeira coisa a acontecer. Estamos falando de reunir dados, o que pode ocorrer de várias formas: 🔸 Pesquisa desk (“desk research”): Pode ser uma pesquisa prévia sobre o mercado, uma organização, seus concorrentes ou sobre a perspectiva do cliente. Também procuramos se já existem estudos sobre o assunto, aproveitando conhecimento já produzido por outros. O objetivo dessa fase é identificar o que deve ser perguntado no “campo”. 🔸 Autoetnografia (chamamos de “vivência”): Exploramos experiências específicas num contexto real. Isso ajuda a interpretar atitudes, através de observações e entrevistas informais. Ainda costumamos recorrer à investigação de comportamentos online, para enriquecer os achados dessa fase. O segredo aqui é ter empatia e o objetivo é decidir quando e onde devemos realizar pesquisas. 🔸 Abordagem qualitativa: Realizamos entrevistas contextuais (que ocorrem durante um processo que queremos entender melhor), entrevistas em profundidade ou grupos de discussão para explorar expectativas e experiências. Em alguns projetos mais complexos, pode ser necessário realizar todas essas modalidades. 🔸 Abordagem quantitativa: Utilizamos essa abordagem quando o público em análise é mais extenso e quando precisamos ter uma abrangência e assertividade maior, através de amostras, que asseguram estatisticamente as informações coletadas até aqui. Podemos contar com ajuda de especialistas ou, em projetos menos complexos, fazer uso de ferramentas de pesquisa online. Alguns clientes – pressionados por resultados rápidos – questionam o tempo que se dedica à fase de Imersão. Mas, quando o projeto é entregue, rapidamente se compreende o imenso valor dessa etapa. 😀Ah! Segue a gente no instagram: https://lnkd.in/dgiw-Zzb
- O poder da colaboração
A cultura de trabalho colaborativo é essencial para uma organização, porque ajuda a resolver os problemas de forma mais eficiente e estimula a inovação. Quanto mais integrada estiver a empresa, maiores são suas chances de engajar pessoas, reter e atrair talentos, atuar nos problemas de forma mais ágil, alinhar stakeholders e obter melhores resultados. A realização de Workshops de Colaboração é uma das metodologias utilizadas pela DeepDive para fomentar essa cultura. Clientes como Grupo JCPM, C+E - Criadores de Experiencias e Porto Digital já viveram conosco essa experiência. Existem diversas ferramentas que apoiam o trabalho colaborativo. Veja nossas dicas e experimente a que melhor se encaixa na sua necessidade.